[Tens de ter uma conta e sessão iniciada para poderes visualizar esta imagem]
A ORGANIZAÇÃO FAMÍLIA DO NORTE (FDN)
A Família do Norte (FDN) é o terceiro maior grupo criminoso do Brasil. Possui forte presença no norte do país, embora não seja igual ao do Primeiro Comando da Capital e ao Comando Vermelho em nível nacional.
O FDN foi criado entre 2006 e 2007 por Gabrielly Moore, vulgo “GM”, Alex Venturella, vulgo “AV” e Emilly Miller, vulgo “ML” e Mariana Feraz, vulgo “Braba”
Além de dominar rapidamente o narcotráfico e outras economias criminosas no estado do noroeste do Amazonas, o FDN procurou interromper o avanço do Primeiro Comando da Capital (PCC) ao longo do rio Solimões, uma importante rota de narcotráfico que conecta a tríplice fronteira do Brasil, Colômbia e Peru com o Oceano Atlântico. Embora o FDN permaneça enraizado na Amazônia, estabeleceu conexões com outros estados brasileiros e até com a Venezuela, já tendo feito alianças com outras quadrilhas criminosas no Brasil.
No início de 2020, o FDN recebeu ataques constantes do Comando Vermelho (Comando Vermelho, CV) em Manaus, capital do Amazonas, e embora as consequências reais dessa guerra sejam desconhecidas, é provável que o FDN tenha sido bastante enfraquecido.
Resumo da história da facção Família do Norte (FDN)
O FDN foi formado entre 2006 e 2007 e, como o PCC e o CV, foi organizado por seus dois fundadores e principais líderes no sistema penitenciário brasileiro. No entanto, o grupo só se consolidou quando Fernandes Barbosa e Carnaúba foram libertados da prisão.
A FDN tentou recrutar membros através da luta contra condições perigosas e insalubres dentro das prisões; ofereceu ajuda aos prisioneiros em troca de ingressar na gangue.
Como o PCC e o CV, o FDN mantém controle estrito sobre a identificação de seus membros, a cada um dos quais é atribuído um número de registro. A FDN também é regida por um conjunto de regras, conhecidas como “Doutrinas da Família”, que são zelosamente guardado por um Conselho, que foi feita anteriormente por seus três fundadores e outros membros de alto escalão.
Conheça a ficha de cadastro da facção Primeiro Comando da Capital
Essas bases permitiram que o grupo se espalhasse rapidamente dentro e fora das prisões do norte do Brasil e se tornasse a terceira maior estrutura criminal do país, mas sem presença em nível nacional. A Procuradoria Geral da República declarou em 2015, após a Operação Muralha, que o FDN estava assumindo dimensões semelhantes às do PCC e do CV, dada a sua estrutura de liderança, suas regras internas, a diversidade de economias criminais e conexões locais, nacional e internacional.
Para impedir a disseminação do PCC no norte, especialmente no Amazonas, o FDN e o CV formaram uma aliança em 2015. Durou três anos.
O grupo já havia se separado em 2017, quando um de seus principais membros, João Pinto, conhecido como “João Branco”, fundou um grupo dissidente, a Família do Norte Pura; Desde então, as duas facções entraram em conflito violento. Os distúrbios nas prisões entre os dois grupos foram particularmente violentos. Em um deles, entre 26 e 27 de maio de 2019, no qual 55 presos foram mortos.
[Tens de ter uma conta e sessão iniciada para poderes visualizar esta imagem]
------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
Características da facção:
Todos os lider: Gabrielly Moore, Dylan Walker, Emilly Miller e Mariana Feraz
Veiculos: Sedans, Lowriders e motos, Sanchez, PCJ-600, BF-400 e etc...
Armas utilizadas: Calibre 38, Glock.17 e fuzil Ak-47.
Cores predominates ou marca da organização: Verde.
Bairro dominado: Palominio.
[Tens de ter uma conta e sessão iniciada para poderes visualizar esta imagem]
Ass: Equipe FDN.
A ORGANIZAÇÃO FAMÍLIA DO NORTE (FDN)
A Família do Norte (FDN) é o terceiro maior grupo criminoso do Brasil. Possui forte presença no norte do país, embora não seja igual ao do Primeiro Comando da Capital e ao Comando Vermelho em nível nacional.
O FDN foi criado entre 2006 e 2007 por Gabrielly Moore, vulgo “GM”, Alex Venturella, vulgo “AV” e Emilly Miller, vulgo “ML” e Mariana Feraz, vulgo “Braba”
Além de dominar rapidamente o narcotráfico e outras economias criminosas no estado do noroeste do Amazonas, o FDN procurou interromper o avanço do Primeiro Comando da Capital (PCC) ao longo do rio Solimões, uma importante rota de narcotráfico que conecta a tríplice fronteira do Brasil, Colômbia e Peru com o Oceano Atlântico. Embora o FDN permaneça enraizado na Amazônia, estabeleceu conexões com outros estados brasileiros e até com a Venezuela, já tendo feito alianças com outras quadrilhas criminosas no Brasil.
No início de 2020, o FDN recebeu ataques constantes do Comando Vermelho (Comando Vermelho, CV) em Manaus, capital do Amazonas, e embora as consequências reais dessa guerra sejam desconhecidas, é provável que o FDN tenha sido bastante enfraquecido.
Resumo da história da facção Família do Norte (FDN)
O FDN foi formado entre 2006 e 2007 e, como o PCC e o CV, foi organizado por seus dois fundadores e principais líderes no sistema penitenciário brasileiro. No entanto, o grupo só se consolidou quando Fernandes Barbosa e Carnaúba foram libertados da prisão.
A FDN tentou recrutar membros através da luta contra condições perigosas e insalubres dentro das prisões; ofereceu ajuda aos prisioneiros em troca de ingressar na gangue.
Como o PCC e o CV, o FDN mantém controle estrito sobre a identificação de seus membros, a cada um dos quais é atribuído um número de registro. A FDN também é regida por um conjunto de regras, conhecidas como “Doutrinas da Família”, que são zelosamente guardado por um Conselho, que foi feita anteriormente por seus três fundadores e outros membros de alto escalão.
Conheça a ficha de cadastro da facção Primeiro Comando da Capital
Essas bases permitiram que o grupo se espalhasse rapidamente dentro e fora das prisões do norte do Brasil e se tornasse a terceira maior estrutura criminal do país, mas sem presença em nível nacional. A Procuradoria Geral da República declarou em 2015, após a Operação Muralha, que o FDN estava assumindo dimensões semelhantes às do PCC e do CV, dada a sua estrutura de liderança, suas regras internas, a diversidade de economias criminais e conexões locais, nacional e internacional.
Para impedir a disseminação do PCC no norte, especialmente no Amazonas, o FDN e o CV formaram uma aliança em 2015. Durou três anos.
O grupo já havia se separado em 2017, quando um de seus principais membros, João Pinto, conhecido como “João Branco”, fundou um grupo dissidente, a Família do Norte Pura; Desde então, as duas facções entraram em conflito violento. Os distúrbios nas prisões entre os dois grupos foram particularmente violentos. Em um deles, entre 26 e 27 de maio de 2019, no qual 55 presos foram mortos.
[Tens de ter uma conta e sessão iniciada para poderes visualizar esta imagem]
------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
Características da facção:
Todos os lider: Gabrielly Moore, Dylan Walker, Emilly Miller e Mariana Feraz
Veiculos: Sedans, Lowriders e motos, Sanchez, PCJ-600, BF-400 e etc...
Armas utilizadas: Calibre 38, Glock.17 e fuzil Ak-47.
Cores predominates ou marca da organização: Verde.
Bairro dominado: Palominio.
[Tens de ter uma conta e sessão iniciada para poderes visualizar esta imagem]
Ass: Equipe FDN.