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A Secretaria Estadual da Segurança Pública destacou o Departamento Estadual de Investigações Criminais (Deic), grupo da Polícia Civil especializado nas investigações contra o crime organizado, para ididentificar pichadores de rua que atuam na capital paulista. O crime, que é na verdade um delito ambiental, virou alvo de uma “cruzada” capitaneada pelo prefeito João Doria (PSDB).
Há duas semanas, grupos de pichadores vêm sendo identificados pelas redes sociais. Os policiais têm mapeado locais em que eles se reúnem durante as noites na cidade e planejam, em breve, segundo Doria, uma ação para executar prisões coletivas de suspeitos. “A Polícia Civil está fazendo investigações e já identificou onde se reúnem, quem são, já fotografou e, muito em breve, essa ação vai se material.
O ato de pichar prevê detenção de três meses a um ano, além de pagamento de multa. Uma lei de 2012 estabelece pena mais dura, seis meses a um ano, caso a pichação seja contra monumentos ou bens públicos.
Uma das ideias para aumentar a punição aos pichadores é tentar enquadrar grupos da adeptos da prática no crime de formação de organização criminosa, em que a punição pode chegar a até oito anos de prisão.
A polícia de São Paulo prendeu seis pichadores que tinham como alvo vagões de trens e metrôs. Foram cumpridos nove mandados de prisão e 31 de busca e apreensão na capital. Os agentes coletaram 72 latas de spray, 91 bisnagas de tinta, além de bonés de servidos do metrô e máscaras
Já o "Grafite" é um tipo de manifestação artística surgida em Nova York, nos Estados Unidos, na década de 1970. Consiste em um movimento organizado nas artes plásticas, em que o artista cria uma linguagem intencional para interferir na cidade, aproveitando os espaços públicos da mesma para a crítica social.
No Brasil, o grafite chegou ao final dos anos de 1970, em São Paulo. Hoje o estilo desenvolvido pelos brasileiros é reconhecido entre os melhores do mundo.
Última edição por Shucky em Sáb 4 Fev 2023 - 10:23, editado 1 vez(es)
A Secretaria Estadual da Segurança Pública destacou o Departamento Estadual de Investigações Criminais (Deic), grupo da Polícia Civil especializado nas investigações contra o crime organizado, para ididentificar pichadores de rua que atuam na capital paulista. O crime, que é na verdade um delito ambiental, virou alvo de uma “cruzada” capitaneada pelo prefeito João Doria (PSDB).
Há duas semanas, grupos de pichadores vêm sendo identificados pelas redes sociais. Os policiais têm mapeado locais em que eles se reúnem durante as noites na cidade e planejam, em breve, segundo Doria, uma ação para executar prisões coletivas de suspeitos. “A Polícia Civil está fazendo investigações e já identificou onde se reúnem, quem são, já fotografou e, muito em breve, essa ação vai se material.
O ato de pichar prevê detenção de três meses a um ano, além de pagamento de multa. Uma lei de 2012 estabelece pena mais dura, seis meses a um ano, caso a pichação seja contra monumentos ou bens públicos.
Uma das ideias para aumentar a punição aos pichadores é tentar enquadrar grupos da adeptos da prática no crime de formação de organização criminosa, em que a punição pode chegar a até oito anos de prisão.
A polícia de São Paulo prendeu seis pichadores que tinham como alvo vagões de trens e metrôs. Foram cumpridos nove mandados de prisão e 31 de busca e apreensão na capital. Os agentes coletaram 72 latas de spray, 91 bisnagas de tinta, além de bonés de servidos do metrô e máscaras
Já o "Grafite" é um tipo de manifestação artística surgida em Nova York, nos Estados Unidos, na década de 1970. Consiste em um movimento organizado nas artes plásticas, em que o artista cria uma linguagem intencional para interferir na cidade, aproveitando os espaços públicos da mesma para a crítica social.
No Brasil, o grafite chegou ao final dos anos de 1970, em São Paulo. Hoje o estilo desenvolvido pelos brasileiros é reconhecido entre os melhores do mundo.
Última edição por Shucky em Sáb 4 Fev 2023 - 10:23, editado 1 vez(es)