A organização é financiada principalmente pelo tráfico de drogas, mas roubos de cargas, assaltos a bancos e sequestros também são fontes de faturamento. O grupo está presente em 90% dos presídios paulistas, sendo que os negócios particulares dos líderes e da própria facção têm um faturamento estimado pela inteligência policial em, no mínimo, 400 milhões de reais por ano. Alguns policiais e promotores acreditam que esse número pode chegar a cerca de 800 milhões de reais.
O grupo surgiu em 31 de agosto de 1993 no Centro de Reabilitação Penitenciária da Casa de Custódia de Taubaté, no Vale do Paraíba, a 130 km da capital paulista, local que acolhia prisioneiros transferidos por serem considerados de alta pPrimeiro ericulosidade pelas autoridades, e calcula-se que hoje tenha cerca de seis mil integrantes dentro do sistema penitenciário e outros 2,6 mil em liberdade, apenas no estado de São Paulo. O PCC também é identificado pelos números 15.3.3, pelo fato de a letra "p" ser a 15ª letra do alfabeto português na época e a letra "c", a terceira.